"E deitei-a numa tina de mármore, rasgando-lhe pulsos e
tornozelos com um estilete de oiro de lei. À medida que
a menina se esvaía em sangue, iluminada pelas tochas que
eu acendera, dissolvia-se-lhe o corpinho até por completo
se sumir. Meti-me naquele líquido, e deixei-me adormecer dentro dele."
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