A 9 de Setembro de 2025, decorreu mais uma audição no Congresso Norte Americano, dedicada ao fenómeno OVNI/UFO/UAP. A terceira na história recente.
Esta sessão foi organizada pela congressista republicana Anna Paulina Luna (eleita pela Florida em 2023), e, teve como tema “UFO transparency and whistleblower protection” (abaixo fica o link para o youtube).
https://www.youtube.com/watch?v=mu9mw6GHPEM
A pertinência desta sessão é justificada pelo número crescente de cidadãos com testemunhos válidos sobre esta matéria, cidadãos esses dos quais a relevância política, militar, social, científica, etc., posiciona num patamar de credibilidade acima de qualquer dúvida, e, incompatível com efabulações ou mentiras sobre o tema.
Na actualidade, em função da inquestionabilidade de alguns dos registos que têm vindo a público nos últimos anos, o tema começa a ser abordado em domínios que até aqui não ousavam fazê-lo abertamente e com seriedade.
No dia 20 de Outubro foram publicados dois papers, da autoria da cientista astrofísica Dra. Beatriz Villarroel (Nordic Institute for Theoretical Physics), em duas prestigiadas publicações*** (links para os artigos abaixo deste texto), construídos ambos em torno da constatação da ocorrência de pontos luminosos intermitentes e intensos, presentes em registos fotográficos de telescópios terrestres, com ênfase nos registos do Palomar Observatory Sky Survey.
Essa intermitência luminosa apresentava uma característica particular – a da interrupção na umbra (sombra gerada pela terra no espaço). Esse facto apontou como altamente provável uma explicação – as luzes intermitentes tratavam-se de reflexos de luz solar ao incidir em superfícies altamente planas e reflectoras. Facto marcante – os registos fotográficos analisados haviam sido gerados entre 1948 e os finais doa década de 50, ou seja, na época pré-sputnik 1… Ainda não existiam no espaço objectos gerados pelo homem.
As superfícies planas altamente reflectoras teriam então outra origem.
O desenvolvimento da análise revelou uma bizarra associação tripartida entre o aumento da intensidade deste fenómeno, as datas de ocorrência de relatos de avistamentos em massa de ovnis (por exemplo washington em Julho de 1952, ao longo de dois fins de semana seguidos, com envolvimento da Força Aérea Americana), e ainda o desenrolar de testes nucleares atmosféricos levados a cabo nesse periúdo.
As hipóteses avançadas pela equipa de investigação como sendo as mais prováveis são ambas igualmente inquietantes:
– Hipótese 1 – tratarem-se de artefactos tecnológicos de origem terrestre produzidos numa fase anterior à história conhecida da humanidade.
– Hipótese 2 – tratarem-se de artefactos tecnológicos de origem extra-terrestre.
Surpreendente nestas duas publicações simultâneas em dois suportes editoriais tão destacados e credíveis, é a pré-aprovação por um apertado e difícil processo de peer review, que submeteu os papers a avaliação por vários peritos na área, os quais, após a sua análise se viram compelidos a validar a pesquisa e respectivos resultados.
Os desenvolvimentos subsequentes a estas duas publicações em contexto científico estão já a ser muito produtivos e frutuosos na perspectiva da geração de debate e divulgação.
A audição de 9 de Setembro foi noticiada, entre outros, pelos seguintes agentes de comunicação: BBCNews, CBS News, ABC News, USA Today, Fox News, The Independent, Newsweek, Reuters.
Foi-o de forma séria e objectiva, sem conotações humorísticas nem tentativas de ridicularização.
Enquanto leitor assinante do jornal Público, manifestei novamente, através de um email dirigido (transcrito seguidamente) a 9 de Outubro à direcção do meu jornal, que muito gostaria que o mesmo jornal, despertasse para a importância desta temática, e, assumisse um papel mais activo na divulgação dos vários desenvolvimentos que lhe estão associados.
Qual a relevância deste tópico para as nossas sociedades?
Porque é que esta temática deve ser sériamente considerada pelo cidadão comum?
Quais são os riscos inerentes a ignorar este assunto?
Convoco todos os interessados, a solicitarem aos meios de informação credível generalista da sua preferência, a produção de mais conteúdo sério e actualizado sobre o tema UFO.
*** – Scientific reports do grupo Nature
( https://www.nature.com/articles/s41598-025-21620-3 )
– Publications of the Astronomical Society of the Pacific
( https://iopscience.iop.org/article/10.1088/1538-3873/ae0afe )
Segue-se o texto do email que enviei à direcção editorial do Público, a 9 de Outubro de 2025
"
Caro jornalista David Pontes, estimado director do jornal que assino há alguns anos.
O meu nome é Rodrigo Prazeres Saias.
Faz agora aproximadamente dois anos que lhe dirigi um email (14 de Setembro de 2023), na tentativa de convocar a sua atenção editorial para uma temática cuja relevância me parece enorme, e, sobre a qual raramente encontro notícia nas páginas materiais ou virtuais, do nosso jornal.
Dois anos passados sobre esse email, muita coisa aconteceu nos domínios do tópico que abordei nesse email.
Motivado então eu, por alguns desenvolvimentos que me parecem de relevância incontornável, e também, admito, encorajado ainda pelo número cada vez maior de cidadãos geradores de contributos sobre esta matéria, cidadãos esses dos quais a relevância política, militar, social etc. posiciona num patamar de credibilidade acima de qualquer dúvida, cá estou novamente, a solicitar perante si outra audiência da sua atenção.
Sem mais demoras…
A 9 de Setembro de 2025 (fazendo hoje precisamente um mês) decorreu mais uma audição no Congresso Norte Americano, dedicada ao fenómeno OVNI/UFO/UAP. A terceira na história recente (ver LIINK 1 no final deste email).
Esta sessão foi organizada pela congressista republicana Anna Paulina Luna (eleita pela Florida em 2023), e, teve como tema “UFO transparency and whistleblower protection”.
Durante aproximadamente 2h30 foi possível aos presentes, testemunhar os depoimentos, e, assistir às perguntas que os congressistas destacados, dirigiram ao painel de depoentes.
Esta sessão foi particularmente focada na vertente da protecção às testemunhas e denunciantes que têm vindo a público nas, e desde… as duas audições anteriores.
Vários desses denunciantes estão na origem de testemunhos resultantes de experiências ocorridas enquanto estes se encontravam ao serviço de diversos organismos militares ou governamentais dos EUA. Alguns dos referidos denunciantes, após assumirem uma postura de divulgação pública dessas experiências, incorreram em processos de descredibilização e difamação, sendo também alvo de iniciativas de sabotagem do seu subsequente percurso profissional.
Exemplo flagrante desta estratégia é o caso de David Grusch, depoente na audição anterior sobre este tema, promovida pelo Congresso Norte Americano, a 26 de Julho de 2023.
David Grusch, detentor de uma carreira exemplar, na Força Aérea dos EUA e posteriormente nos serviços secretos norte-americanos, viu, após o seu testemunho perante o congresso, no qual afirmou que os Estados Unidos da América estariam na posse de vários objectos voadores não identificados, exógenos à nossa realidade tecnológica, bem como de (pasme-se) entidades biológicas não-humanas, ocupantes desses veículos, serem-lhe imputados diagnósticos de supostos “problemas psicológicos” até aí desconhecidos do próprio, e, de todos os que até aí com ele haviam interagido, bem como dos seus registos médicos passados.
Na audição de 9 de Setembro de 2025, foi ainda apresentado um pequeno vídeo captado por uma câmara FLIR instalada num drone da marinha dos EUA (ver Link 2 _ Apresentação do Vídeo durante a audição), ao largo da costa do Iémen, no qual é possível ver uma tentativa de abate de um Objecto Voador Não Identificado através de um ataque com um moderno míssil Hellfire, disparado por um outro drone norte-americano. É ainda possível ver como o míssil parece resvalar na superfície do seu alvo, não explodindo, prosseguindo depois numa rota ligeiramente alterada. Em resultado da colisão, assiste-se ainda à multiplicação de corpos voadores (como se de destroços se tratasse), os quais mantém uma trajectória e velocidade síncronos, com o objecto inicial.
A existência de vida inteligente dita “extraterrestre” (a adequação deste termo é também merecedora de análise cuidada), é, para quem analisa a questão com alguma profundidade, um facto.
Factual é também, para esse mesmo grupo de pessoas, a existência de “visitas” destas formas de vida ao nosso plano de existência.
Esse outro facto é uma realidade da qual há testemunhos registados desde há muitos anos, décadas, séculos – Esses registos estão indiscutivelmente presentes em textos antigos e em obras de arte pictórica (Link 3, 4 _ dois exemplos de representações pictóricas apresentando objectos estranhos nos céus). Com um grau de certeza muito menor, é também merecedora de análise, a possibilidade de estarem também presentes em pinturas e entalhes rupestres.
Quem vive uma existência física nesta fase da evolução da humanidade (a actualidade), tem grandes hipóteses de vir a experimentar pessoalmente a veracidade irrefutável destas afirmações.
Há na actualidade um crescendo de iniciativas oriundas de vários planos que apontam para isso, e, contribuem activamente para encaminhar a humanidade nesse sentido.
Enquanto espécie, muito beneficiaremos quando, sobre este tópico, deixar de existir no imaginário colectivo, uma questão em aberto.
Para tal acontecer era muito importante que os meios de informação generalista credível assumissem a enorme relevância do tratamento sério do tema, e o abraçassem sem medo do ridículo.
Para tal acontecer era também importante que vários homens e mulheres da ciência, abandonassem o seu cepticismo dogmático, que de tão extremista acaba por se tornar patológico (chamo-lhes mesmo “cépticos patológicos”), e, aceitassem que uma tal negação cega de tantas evidências, registos e testemunhos, é contrária ao próprio método científico.
Também ajudaria, se a comunidade científica abandonasse a postura de imaginar o possível, apenas em função do paradigma conhecido e instalado, e aceitasse no tratamento desta temática, que, também aqui, o desconhecido pode assumir formas e operar de acordo com regras que, para nós humanos actuais, apenas são concebíeis no universo da teoria.
Quantas vezes, na história da humanidade, a mera passagem do tempo e o desenrolar da evolução no conhecimento, operaram, em relação a algumas formulações teóricas inicialmente polémicas e inaceitáveis, a passagem destas ao património das certezas posteriormente aceites.
Concretizando… Contemple-se a forma como a inquisição condenou Galileu ao retratamento público e ao encarceramento domiciliário, por este ousar teorizar sobre uma outra forma “inconcebível” de o universo poder funcionar… Ousar teorizar sobre a ruptura do paradigma.
Em relação à temática da existência de vida inteligente extraterrestre, parece-me absurdo que a questão da distância física entre hipotéticas civilizações (entre galáxias, sistemas planetários, estrelas, etc.), continue a valer como um argumento impeditivo insuperável, na aceitação da visitação regular ao nosso planeta (assumindo a concepção basilar da teoria extra-terrestre), por outras civilizações eventualmente originárias de sistemas estelares longínquos. O génio de Albert Einstein deixou-nos pistas sobre a facilitação da solução para este problema. Pode bem ser que essas pistas venham ainda a confirmar-se tijolos construtivos da realidade efectiva.
Na continuada manutenção desta temática na obscuridade (como em outras), assume também enorme relevância, uma característica verificável nas comunidades humanas. O efeito do rebanho distraído. Não consigo deixar de me surpreender com a forma como nós, indivíduos constituintes das sociedades humanas, persistentemente nos mantemos tão alheados do acompanhamento de temáticas tão imensamente relevantes para a nossa existência.
Mas qual é afinal a relevância desta temática para as sociedades humanas?
1 – Tal como o ex-presidente dos Estados Unidos da América, Ronald Reagan (Link 5), referiu no seu discurso na assembleia das Nações Unidas em Setembro de 1987, acredito que as diferenças e divergências da humanidade seriam rapidamente ultrapassadas, a partir do momento em que fôssemos confrontados com a realidade da existência de uma espécie evoluída e inteligente, de origem extra-planetária (no seu discurso essa manifestação assumia a forma de uma ameaça extra-planetária).
No que diz respeito ao espírito heterogéneo e divisionista da nossa espécie, e, à sua natural diversidade, esse efeito aglutinador seria muito bem vindo. O potencial dessa lógica apaziguadora para acabar com guerras e confrontos, é nesta altura da história… muito bem vindo.
2 – De acordo com os testemunhos de alguns cidadãos (alguns sob juramento e em declarações efectuados em audições no congresso norte-americano), cidadãos esses aos quais o percurso profissional confere grande relevância, alguns países estarão há vários anos na posse de tecnologia proveniente da recuperação de destroços resultantes de despenhamentos de veículos oriundos de civilizações cujas populações há muito conseguiram resolver o problema da superação dos parâmetros que as separam de nós (seja essa distância física, temporal, dimensional…).
A confirmarem-se estas revelações, poderá a humanidade, através de estudo aprofundado dessas tecnologias, chegar a soluções (há quem defenda que já chegou), que contribuam para resolver alguns dos problemas tecnológicos que actualmente constituem o núcleo duro das causas para as alterações climáticas terrestres? Esse estudo muito ganharia, certamente, em ser desenvolvido em reunião e partilha experimental, por cérebros de várias partes do mundo.
3 – À luz da ideia de que o fenómeno das visitações ocorre desde tempos imemoriais, há algumas questões que se tornam incontornáveis: Qual terá sido o padrão comportamental desses visitantes? Ter-se-ão mantido meros observadores? Terá existido interferência destas entidades no processo de evolução da nossa espécie?
4 – O tópico anterior tem implicação directa com outro assunto de relevância fulcral nas sociedades humanas. O da nossa relação com as concepções religiosas. A possibilidade da existência de interacções em fases de desenvolvimento primordiais para a humanidade, altera de alguma forma a nossa relação com os conceitos de divindade presentes em tantas religiões da terra? O reequacionamento dessas relações deverá levar a uma reformulação do panorama inter-religioso, estabelecendo pontes e revelando sintonias?
5 – Muitas interacções descritas como envolvendo humanos e entidades identificadas como Inteligência-não-humana, ocorrem com actividade nos recônditos domínios da consciência, sendo reportada comunicação não-verbal, não-escrita e não-gestual. O número de casos é impossível de ignorar, e, a profundidade dos relatos, coloca questões à concepção generalizada daquilo que são os domínios e limites dessa componente humana. A consideração dessa realidade conduz inevitavelmente ao reequacionar do potencial das construções individuais no domínio metafísico. Que capacidades estarão adormecidas em nós? O que poderemos nós alcançar através da sua exploração?
A neurologia começa a dar passos decididos em direcção ao reconhecimento da existência efectiva de um património metafísico digno de estudo, com manifestação nos domínios da consciência/subconsciência dos seres vivos, bem como em alguns estados post-mortem dos referidos seres vivos. A realização de estudos direccionados para a compreensão das características desses fenómenos, reúne cada vez mais financiamento, o qual é cada vez mais, proveniente de entidades cujo reconhecimento confere aos referidos estudos, credibilidade e validade inabaláveis.
6 – Será que um novo imaginário daquele que é o nosso lugar no universo tem capacidade para alterar a concepção materialista e finita que em vários aspectos condiciona negativamente a existência humana?
7 – Há um risco real da interpretação da detecção de fenómenos aéreos/submarinos não identificados, como se tratando de eventos ofensivos estratégicos por parte de países com histórico de beligerância latente. Devido à rapidez com que estes fenómenos decorrem, uma interpretação errada desses mesmos fenómenos, pode resultar no espoletar de reacções defensivas e de consequente contra-ataque, acções essas, com potencial para escalada de consequências trágicas para os países envolvidos, e, num segundo momento, para o mundo.
O tratamento aberto desta temática reduziria a margem para esse tipo de enganos, e resultaria num acréscimo de segurança planetária.
Actualmente, a quantidade de cidadãos destacados, envolvidas no estudo, divulgação e investigação destas matérias, é imensa. Os sectores de que são oriundos materializam uma abrangência vertical nas sociedades. Existem mesmo vários políticos em cargos de governação, homens e mulheres de ciência com desempenho de cargos muito relevantes em universidades, altas patentes militares, pilotos de aviação militar e civil (Link 6)… É imensa a lista de testemunhos relevantes provenientes de pessoas nas quais as sociedades depositam diariamente níveis de responsabilidade incompatíveis com efabulações testemunhais ou mentiras.
– Iniciativas como a Fundação SOL (Liderada pelo Dr. Garry Nolan, Professor no Departamento de Patologia da Universidade de Medicina de Stanford), a qual se dedica desde Agosto de 2023, exclusivamente à investigação do fenómeno, com uma profundidade exemplar, constituem-se como referências operativas, pela sua abrangência e seriedade.
– Numa vertente mais prática e interactiva, o projecto Skywatcher, formado por ex-operacionais de diferentes ramos das forças armadas dos EUA, afirma-se também como referência incontornável na actualidade deste tema. Trata-se de um grupo de ex-operacionais, já desligados do activo, que, no desempenho das suas funções militares se viram envolvidos em interacções com a realidade do fenómeno. Utilizam agora as capacidades e conhecimentos apreendidos para estudar, documentar e recolher prova dessa realidade, produzindo depois acções de comunicação, com divulgação pública e aberta, dos resultados obtidos. Esta iniciativa desenvolve-se com financiamento de doadores privados, com identidade desconhecida, e reveste-se de grande aparato tecnológico, dando por essa via origem a registos documentais de grande relevância.
O acompanhamento e divulgação séria e credível das notícias relativas a estas temáticas, parecem-me, como referi no meu email anterior, de uma importância imensa para as sociedades actuais, e, futuras.
Enquanto leitor assinante do jornal Público, venho então, novamente manifestar que muito gostaria que o meu jornal despertasse para essa importância, e assumisse um papel mais activo na sua divulgação.
A audição de 9 de Setemmbro de 2025, foi noticiada, entre outros, pelos seguintes agentes de comunicação: BBCNews, CBS News, ABC News, USA Today, Fox News, The Independent, Newsweek, Reuters. Foi-o de forma séria e objectiva, sem conotações humorísticas nem tentativas de ridicularização. Essas acções de cobertura enquadram-se numa vaga que claramente reconhece a relevância deste tema e considera pertinente uma nova abordagem que não esteja refém de uma herança cultural imposta e modelada por interesses outros que não os mais benéficos para a evolução das sociedades.
Link 1
Registo em vídeo da sessão “UFO transparency and whistleblower protection”, audição no Congresso dos EUA
https://www.youtube.com/watch?v=mu9mw6GHPEM
Link 2
Apresentação do Vídeo FLIR durante a audição de 9 de Setembro de 2025
https://www.youtube.com/shorts/0GMaypPq_Q0
Link 3
“Madonna and Child with the Infant St John” também conhecido por “Our Lady of the Flying Saucer”
https://www.walksinsideflorence.it/the-mystery-of-the-madonna-and-the-ufo/
Link 4
The Annunciation with Saint Emidius
Link 5
Excerto do discurso de Ronald Reagan nas Nações Unidas, em 21 de Setembro de 1987
https://www.youtube.com/watch?v=bfS7FrN5aNQ
Link 6
Trailer do filme/documentário “Age of Disclosure”
https://www.youtube.com/watch?v=DkU7ZqbADRs
Se chegou a estas linhas do meu email saiba-me verdadeiramente agradecido.
Termino então solicitando, enquanto cidadão interessado e consciente das implicações e importância deste tema, e, enquanto leitor/assinante do jornal Público, que o vosso/nosso jornal dedique a atenção a este tema que o mesmo exige, e enverede pela adopção de uma postura de abertura de caminhos relacionados com o mesmo.
Nessa perspectiva algumas abordagens me surgem como possíveis.
– Regular cobertura noticiosa de desenvolvimentos relevantes sobre o tema.
– Edição de um suplemento periódico, de regularidade ( eventualmente semestral), de apresentação de iniciativas e desenvolvimentos sobre o tema.
– Em alternativa, edição de um suplemento – edição única de sensibilização do publico geral.
– Organização de uma conferência de âmbito internacional sobre o tema.
Subscrevo-me, enviando os meus melhores cumprimentos.
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