generativePROMPT:
Gerar uma imagem que ilustre o mais recente manifesto de respeito e defesa da dignidade, por parte da facção Taliban do Afeganistão moderno, dirigida às suas adoradas mães e avós, queridas irmãs e primas, veneradas noivas e esposas, amadas filhas e netas… e restantes mulheres afegãs.
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Há um mês que nas masmorras têxteis andantes do Afeganistão, as, por decreto de nascimento eternamente aprisionadas mulheres, vivem também a imposição do silêncio.
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shhhhhhhhhhh…
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Anteontem, 23 de Setembro de 2024, publiquei na minha conta de Instagram esta ilustração, como parte de uma animação evocativa da calamidade que assola a condição feminina no Afeganistão.
Nesse mesmo dia, a fantástica atriz Merryl Streep, discursou sobre este tema nas Nações Unidas, num evento paralelo à Assembleia-Geral da ONU.
Esse discurso chegou ontem às redacções e noticiários, e referências ao mesmo estão hoje em alguns jornais nacionais.
As suas acutilantes referências promovem a reflexão sobre esta realidade e ajudam a interiorizar a dimensão do drama.
Acontece no lado mais escuro das sociedades humanas presentes neste planeta no ano de 2024, e não parece que essa realidade vá mudar tão cedo.
Abaixo reproduzo um excerto da notícia presente na edição online de hoje, do jornal Público, seguida do link para a notícia.
“Um esquilo tem mais direitos do que uma rapariga no Afeganistão”, acusa Meryl Streep
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