A alma de Antero era atormentada. O seu corpo pouco podia contra a assombração do espírito que o fustigava em permanência… o seu.
A 11 de Setembro de 1891 matou-se a tiro de pistola, na terra que o viu nascer – Ponta Delgada. Por cima do banco que escolheu para assento nesta tarefa final, estava uma placa embutida na parede. Essa placa havia sido lá colocada com um fim… o de exibir uma palavra. Lá, gravada em alto relevo, podia ler-se "ESPERANÇA".