… e quem pensa que as Musas são figuras da mitologia… Saiba então, que vive uma existência desligada da realidade…
Wednesday, June 16, 2021
[ Musa ]
… e quem pensa que as Musas são figuras da mitologia… Saiba então, que vive uma existência desligada da realidade…
Friday, June 11, 2021
[ Noite no Museu _ Primeira noite ]
POST SOUNDTRACK
Partilhar algo tão reservado como o sono, em pijama…
Algo que até aí esteve exclusivamente associado ao recanto físico mais resguardado da nossa existência… a nossa cama.
Foi-nos concedida até ao próximo amanhecer…
Monday, June 7, 2021
[ Os Judeus casamenteiros ]
Os dois judeus ilustrados neste boneco, poderiam ser habitantes da Jerusalém dos tempos modernos, e, com a linguagem corporal representada, mostrarem-se assim abismados com a presença flutuante do OVNI que por volta da 01:00h da madrugada de 28 de Janeiro de 2011, pairou sobre a cúpula do templo existente na formação geológica denominada de, pasme-se, "monte do templo".
Após pairar imóvel por instantes, o objecto elevou-se verticalmente a uma velocidade estonteante, desaparecendo no céu escuro dessa noite.
Existem 5 registos em vídeo desse episódio, com origens diferentes, e estão todos disponíveis na grande plataforma caracterizadora de uma parte considerável daquilo que se pode definir como, legado da humanidade… plataforma essa chamada youtube.
Nenhum desses vídeos foi captado por nenhum destes dois personagens, os quais contemplam então, e apenas, a janela quinhentista de Inês Pereira, situada na rua imaginada pelo brilhante Gil Vicente, para o universo ficcional por si criado, no âmbito da construção da "Farsa de Inês Pereira".
À semelhança de Jerusalém também os caminhos desta narrativa são percorridos por personagens de diferentes credos e origens.
As suas interacções são no entanto bem mais pacíficas do que as observáveis actualmente nas ruas da cidade três vezes santa.
O episódio que referi nas primeiras linhas deste texto, ter-se-á passado num quadrante muito específico dos céus da cidade, e poderá ser interpretado como um atestado de relevância, numa determinada narrativa cosmogónica, e transtemporal.
Mas, não só nos céus de Jerusalém se atesta essa relevância. O subsolo da cidade exibe outro tipo de testemunhos.
A estrutura do "muro das lamentações", coloca-o no conjunto de monumentos do mundo, que ostentam indícios de que a história das civilizações do nosso planeta terá que vir a ser reescrita, em função de uma interpretação mais rigorosa dos vestígios que nesses locais é possível observar.
Num determinado troço da referida edificação encontra-se, embutido na estrutura, um monólito ortogonal, com aproximadamente 13 metros de comprimento x 3,7 metros de altura x 4,3 metros de largura, cujo peso está calculado em… aproximadamente 600 toneladas. Estes valores numéricos são impressionantes, mas, para ajudar a interiorizar a enormidade aqui em causa, poder-se-á dizer que este peso será o equivalente ao de dois aviões Jumbo 747, com passageiros e bagagem a bordo.
Este monstro estrutural encontra-se (como habitualmente nestes locais), articulado com os pedregulhos vizinhos, com precisão milimétrica, e sem recurso a qualquer tipo de cimento ou argamassa de qualquer tipo ("construção seca").
A título de nota refira-se que esta barbaridade não é única no planeta. Não é nem sequer a maior. Na verdade, é conhecida a existência em outras partes do mundo, de monólitos ortogonais talhados com o dobro do peso, e até mais (Balbeque, Líbano – aprox. 1500 toneladas).
Apesar da boa vontade voluntariosa da arqueologia, incansável na tentativa de explicar a produção e manuseamento destes blocos, a engenharia actual tende a deitar por terra todo esse discurso, esmagando-o com o peso dos números envolvidos.
A simples presença deste tipo de módulo edificativo num determinado local, é então suficiente para tornar esse local, digno de referência.
Na cidade 3 vezes santa, essa relevância afirma-se com evidência, embora por outros motivos mais significativos para a história da humanidade, ainda nos dias de hoje, e perante todos nós.
Em muitos desses outros locais, essa relevância esbateu-se, ou diluiu-se mesmo integralmente, e aguarda uma nova revelação que será trazida pelo entendimento de tempos que, infelizmente, ainda parecem distantes no futuro.
Estou convencido de que o futuro trará também uma outra realidade à cidade de Jerusalém. Quando a humanidade aceitar que a solução dos problemas planetários não se compartimenta em fascículos fechados em fronteiras, e as vivências religiosas, se espartilhadas, não conduzirão à máxima amplitude do espírito.
Nessa altura, a tripla santidade de Jerusalém fundamentar-se-á nos pontos de contacto entre religiões, e na relegação das diferenças para segundo plano, ao invés do panorama contrário observável na actualidade.
Até lá… até esse tal futuro, o caminho parece ainda infelizmente longo, sofrido e sombrio…
… a menos que venhamos a ter uma ajudinha de fora… ; )