As deambulações regulares de um jovem estudante da Faculdade de Belas Artes na baixa Lisboeta, incluíam passagens regulares na rua do Alecrim – ora subindo para o chiado, ora descendo para a ribeira, ora em passo apressado para as aulas, ora vagueando preguiçosamente para passar tempo.
Como Ricardo Reis, fui eu também, muito frequentemente, retido pela beleza magnética do conjunto escultórico de Eça e a Verdade…
…e ali fiquei… admirando repetidamente.