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Monday, November 30, 2015
Sunday, November 29, 2015
[ Sem remorso #1 _ 7/1 ]
Ao longo desta semana publicarei uma pequena estória ilustrada, escrita por Luísa Jardim.
Faz parte da Egoísta 56 que já anda por aí.
É a primeira narrativa em jeito de BD que ilustro com cor integral. Até aqui, neste tipo de estrutura de texto, tenho optado por uma linguagem exclusivamente desenhada, ou por uma abordagem mista, utilizando uma paleta contida.
Desta vez o lado sombrio permanece essencialmente na narrativa.
A cor tenta equilibrar por antecipação os dias cinzentos do próximo inverno.
… 7 dias / 1 página por dia…
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Tuesday, November 10, 2015
Tuesday, November 3, 2015
[ A parede do eléctrico ]
A McDonald's Portugal, no âmbito da sua iniciativa "Sorrisos com cor – Dia do Fundador 2015", promoveu intervenções de beneficiação e melhoramento em várias instituições que têm como vocação a acção social direccionada para vários sectores desfavorecidos do tecido social do nosso país. Esta acção culminou, no dia 27 de Outubro, com a apresentação das intervenções efectuadas. As intervenções contemplam um leque alargado de áreas como a beneficiação de instalações, o fornecimento de equipamentos de carácter variado, ou ainda, o acesso a contribuições com origem em parceiros externos.
O meu amigo Rui Simões desafiou-me a colaborar, através da oferta de uma ilustração para uma das paredes da intervenção que incidiu sobre as instalações da Novo Futuro Manique (Casa Laminga). A área delimitada, entre outras, por esta parede, desempenha funções de espaço de convívio entre jovens adolescentes.
A ilustração que propus é sobre o prazer e a sensação de liberdade sentidos por um jovem casal que passeia de mota pelas ruas de Lisboa, numa tarde de céu azul e temperatura amena. Atrás vem um eléctrico em que uma moça partilha dessa alegria observando as fachadas pitorescas da cidade. Ao fundo vê-se um jardim que espreita sobre outra das colinas de Lisboa. Espero que na pequena relevância que esta parede vai ter no dia-a-dia dos jovens utilizadores deste espaço, a mesma possa de alguma forma ser inspiradora de sensações positivas, e quem sabe, de algo mais. As manifestações artísticas (das artes maiores às artes menores) são possuidoras da potencial capacidade de induzir o sonho. Já que não sei fazer música (a arte mais perfeita) lá terá que ficar apenas um boneco.
Este boneco tem 6720 mm de largura * 2330 mm da altura. Mais uma vez o patamar de exigência em que faço questão de trabalhar não se coaduna com a existência de pixel visível na aplicação final. Isto obrigou à produção de mais um desenho de dimensões generosas para permitir uma digitalização sem recurso a interpolação, e, consequente geração de um ficheiro de imagem gigantesco, com aprox. 2.5 GB. A complexidade do tratamento cromático exigiu um grande exercício de equilíbrio entre o minímo possível de layers, e a máxima separação possível dos diferentes patamares de informação. As operações de open e save demoravam um tempo generoso, vivido sempre com alguma angústia.
Na imagem que aqui apresento existe uma distorção resultante da lente que a originou, parecendo que é curva a parede que na relidade é direita. Em próximos posts apresentarei imagens mais pormenorizadas. Hoje fico por aqui…
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